Passeio a Sintra: Pena e Regaleira

Itinerário do Passeio a Sintra

Início no Hotel
Parque e Palácio da Pena
Centro Histórico de Sintra (tempo livre para almoço - sua despesa)
Quinta da Regaleira
Fim no Hotel

Passeio a Sintra saindo de Lisboa

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Palácio e Parque da Pena: Visita com guia privado e ingresso

À chegada, mergulhe na Sintra mágica. Entre no Parque e Palácio da Pena com o seu guia e ouça a fascinante história e patrimônio do palácio (o guia entra consigo).

Continue pela exótica paisagem verde do Parque da Pena, com mais de quinhentas espécies diferentes de árvores, e aprecie um passeio místico às suas profundezas.

Explore a vila velha de Sintra

Em seguida, volte para o veículo e continue até ao Centro Histórico. Passeie pelo pitoresco empedrado da Vila Velha de Sintra observando as pequenas lojas com peças de artesanato, bordados, produtos de cortiça e vinho local.

Não se esqueça de provar também algumas iguarias locais, como as queijadas e os travesseiros. Tenha um almoço tipicamente português (sua conta) num local Patrimônio Mundial.

Quinta da Regaleira: Visita com guia privado e ingresso

O guia o acompanha, depois, numa visita mística a um dos monumentos mais mágicos de Sintra, a Quinta da Regaleira. Descubra os segredos desta propriedade romântica localizada nos arredores de Sintra.

Desça o lendário Poço Iniciático e tire fotos dos 9 círculos do Inferno. Explore os fascinantes túneis subterrâneos e jardins místicos. Após a visita guiada, aproveite o tempo livre para passear como desejar.

Regresso a Lisboa

Agora é hora de regressar ao seu hotel em Lisboa.

Palácio da Pena
Passeio a Sintra

Localizado na serra de Sintra, foi idealizado por um príncipe da Europa Central, mais tarde o rei-consorte de Portugal D. Fernando II, tornando-se na maior expressão do romantismo português do século XIX.

O palácio e o parque que o rodeia, que consiste numa floresta e jardins com centenas de espécies de todo o mundo, transformou a paisagem de Sintra no que a UNESCO classificou como Património Mundial em 1995.

O edifício parecido a um castelo tem duas alas - uma nasceu da reforma das ruínas de um mosteiro abandonado do século XVI, a outra foi construída do zero pelo rei D. Fernando II, no século XIX.

Com influências claras dos estilos arquitectónicos manuelino e mourisco, o rei-consorte adoptou formas arquitetónicas e decorativas portuguesas para o palácio, em estilo revivalista.

O interior está ainda decorado ao gosto dos reis que lá moraram - D. Fernando II e seu neto, o rei D. Carlos I.

Quinta da Regaleira
Passeio a Sintra

Propriedade romântica localizada em Sintra, construída de 1904 a 1910, anteriormente pertencente à Viscondessa da Regaleira, adquirida e ampliada por Carvalho Monteiro (1848-1920).

O estilo revivalista da Regaleira

A propriedade, também conhecida como "O Palácio do Monteiro dos Milhões" devido à vasta fortuna do seu proprietário, foi projetado pelo cenógrafo e arquitecto italiano Luigi Manini, num estilo revivalista romântico recuperando a arquitectura e artes decorativas gótica, manuelina e renascentista, misturadas com simbolismo místico e esotérico.

Capela da Quinta da Regaleira

Construída nos estilos neomanuelino e neogótico, a capela apresenta um rico programa iconológico. O destaque vai para as cenas da Anunciação e Coroação de Maria, parte do tema central, o ciclo mariano e crístico.

Parque da Regaleira: O Poço Iniciático

O parque possui um sistema extenso e enigmático de túneis, mais parecido a um labirinto, com vários pontos de entrada. A mais conhecida é o Poço Iniciático, uma torre invertida de 27 metros com escadas em espiral, composta por nove níveis, inspirada nos nove círculos do Inferno da Divina Comédia de Dante.

O poço iniciático simboliza também o ventre materno de onde vem a vida e o túmulo ao qual retornará. No final, na parte inferior, está incrustada, em mármore, uma rosa dos ventos (estrela de oito pontas) sobre uma cruz templária.

Quando foi aberta ao público a Regaleira?

Em 1920, após a morte de Carvalho Monteiro, a propriedade foi herdada por seu filho Pedro, que a vendeu a Waldemar D'Orey em 1946.

A família Orey realizou extensos trabalhos de restauro e alterações decorativas no palácio até sua venda, em 1988, à empresa japonesa Aoki Corporation. Nesse período, foi mantido fechado, com apenas um zelador.

Em 1997, a Quinta foi adquirida pela Câmara Municipal de Sintra e aberta ao público no ano seguinte.